Este blog visa difundir informações sobre os mais diversos tipos de calçados,couros e componentes, seus usos, normas e tudo mais que envolver a área calçadista, desde usuários amadores até profissionais. LEIA, OPINE E DIVULGUE.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Saltar em quadra ficou fácil com um revolucionário tênis. Mas a NBA proibiu
Fonte: UOL
- ReproduçãoAPL Concept, o tênis que foi banido pela NBA
Essa é a história do APL Concept, o primeiro tênis a ter seu uso proibido pela NBA por aumentar o rendimento. O veto é de 2010. Segundo a APL, os irmãos Adam e Ryan Goldston tentavam conseguir um selo de aprovação quando, em uma conversa por telefone, ouviram de um representante da NBA que a liga proibiria o calçado por "dar a seus usuários uma vantagem injusta em relação a seus rivais".O ano era 2006. Dois irmãos gêmeos acabavam de sair da faculdade com uma frustração: sem o potencial atlético de seus companheiros, eles raramente entravam em quadra pelo time de basquete do qual faziam parte. Por mais que tentassem moldar o corpo para melhorar o rendimento, existiam limites. O que fazer para mudar isso? Unir ciência e esporte para criar um tênis que, simples assim, os ajudasse a pular mais.
Essa vantagem tem origem nos números apresentados pela APL para elogiar os seus produtos: testes em laboratório dizem que os tênis aumentam de oito a 17 centímetros o alcance vertical dos usuários. De acordo com a AP, que publicou uma notícia sobre o veto, um terço dos novatos de 2010 da NBA chegou a conversar com a marca, para usar os tênis milagrosos.
Com o veto, porém, o tênis saiu do radar dos profissionais. OUOL Esporte conversou com alguns atletas que disputam atualmente o NBB. O único que já tinha ouvido falar do Concept foi o pivô Olivinha, do Flamengo. "Assim que saiu, pensei em comprar e tudo. Mas vi que o pessoal da NBA proibiu os jogadores de usarem. Como, depois da proibição, ninguém falou mais nada, eu desisti".
A própria Liga Nacional de Basquete, que organiza o campeonato brasileiro, afirmou que não existia proibição ao tênis. Mas afirmou que poderia ser feita uma análise caso alguma regra da Fiba fosse quebrada. Especificamente a que fala de equipamento: "qualquer equipamento projetado para aumentar a altura, o alcance dos jogadores ou proporcionar, de qualquer maneira, uma vantagem indevida, não é permitido".
O veto pode ter acabado com o sonho de jogadores pularem um pouco mais alto, mas fez com que a marca lucrasse. Usando como slogan "banido pela NBA", o APL virou um sucesso entre os basqueteiros de fim de semana. A marca vendeu, nos primeiros três dias após a proibição, o programado para nove meses. E essa imagem do tênis para as pessoas comuns segue até hoje. Um dos patrocinados da APL é o baixinho Porter Maberry: com 1,65m de altura, ele dá shows pelo mundo enterrando.
Após quatro anos, eles já estão consolidados no basquete e têm uma linha de corrida, que usa a mesma tecnologia de propulsão para ajudar na velocidade dos corredores. Essa tecnologia, aliás, é curiosa: basicamente é um sistema que usa a pressão feita pelo atleta quando inicia o impulso e devolve isso em forma de energia cinética quando o atleta salta, trabalhando como uma mola. Tênis normais fazem isso, mas estão mais focados no amortecimento do impacto do que na impulsão propriamente dita.
domingo, 9 de novembro de 2014
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
COMPLEXIDADE DE UM ATLETA
Nos inúmeros momentos em que os participantes de um enfrentamento esportivo tornam-se protagonistas de um lance, seja este com a posse do móvel do jogo ou não, este apresenta, na sua escolha exteriorizada da ação motora final (técnica) um conjunto interdependente de domínios esportivos. Estes domínios podem ser classificados em 4 grande domínios:
· Domínio Físico: V02 máx, Limiar Anaeróbio, flexibilidade, potência, força, velocidade, resistência, outras.
· Domínio Técnico: Ações técnicas da modalidade
· Domínio Tático: Ações estruturadas de acordo com o Modelo de Jogo Adotado (MJA) da equipe em todas as suas esferas:
· Domínio Psicológico: fatores intervenientes da performance esportiva tais como: ansiedade, stress, motivação, autoconfiança, determinação, concentração, atitude, outras.
· Domínio Cognitivo (Inteligência de Jogo): Conhecimento Declarativo, Conhecimento Procedimental, Tomada de Decisão, Antecipação, Memória, Percepção, Elaboração de Plano Mental.
A análise de uma partida ou de um fractal da mesma, assim como seu desfecho é, geralmente, avaliado apenas de acordo com seu sucesso (vitória) ou insucesso (derrota). Sabe-se no entanto que por algumas vezes a primeira pode esconder a escolha errônea de manifestação voluntária de domínios solicitados sendo ainda geradoras de sucesso.
Fig: A complexidade do Atleta em Jogo
Pele eletrônica faz detecção precoce de câncer de mama
Redação do Site Inovação Tecnológica - 16/09/2014
O dispositivo produz imagens de alta resolução mesmo de nódulos muito pequenos. [Imagem: Chieu Van Nguyen et al. - 10.1021/am5046789]
Dr. Sutiã
Já existem peles eletrônicas tão sensíveis quanto a pele humana, mas até agora todas as versões apresentadas eram apenas protótipos ainda sem a integração necessária para aplicações reais.
Chieu Nguyen e Ravi Saraf, da Universidade de Nebraska, nos Estados Unidos, decidiram então passar para a prática, vislumbrando uma aplicação onde a tecnologia pudesse fazer a diferença, e não apenas se tornasse um acessório.
Eles criaram então um módulo de pele eletrônica capaz de detectar sinais do câncer de mama de forma mais precisa do que o exame de toque, e mais simples e mais barato do que os exames tradicionais de ultra-som e ressonância magnética.
A pele eletrônica, que se amolda ao seio, "sente" os nódulos suspeitos no tecido mamário e gera imagens de alta qualidade.
Os testes mostraram que o dispositivo detecta nódulos que escapam ao exame de toque manual e mesmo a alguns exames clínicos - os testes foram feitos em modelos de seios de silicone.
Estrutura da pele eletrônica. [Imagem: Chieu Van Nguyen et al. - 10.1021/am5046789]
Deficiências dos exames
Segundo os dois pesquisadores, a tecnologia tem potencial para salvar vidas, uma vez que encontrar um nódulo agressivo quando ele tem metade do tamanho detectável hoje pode aumentar a taxa de sobrevivência das pacientes em 94%.
"A mamografia é imperfeita, especialmente quando se trata de testar mulheres jovens ou mulheres com tecido mamário denso. Exames clínicos da mama realizados por profissionais médicos como etapa inicial de triagem são baratos, mas normalmente não encontram nódulos até que eles tenham 21 milímetros de comprimento," afirmam eles.
Além de detectar os nódulos, a pele eletrônica consegue produzir imagens de alta qualidade, o que não havia sido conseguido até agora com tecnologias similares.
O próximo passo, antes que a pele eletrônica chegue ao mercado, será testar o dispositivo em pacientes, aferindo sua eficácia em comparação com os exames tradicionais.
Tecido robótico atrai atenção da NASA
Redação do Site Inovação Tecnológica - 17/10/2014
Exoesqueletos e equipamentos mecânicos para uso no espaço estão entre as potencialidades dos tecidos robóticos. [Imagem: Thomas Chenal et al. (2014)]
Robótica elástica
Os robôs moles, de corpo flexível, têm-se mostrado uma opção interessante devido à simplicidade dos seus mecanismos de locomoção.
Michelle Yuen e seus colegas da Universidade de Purdue, nos Estados Unidos, estão tentando ampliar ainda mais o potencial dessa nova classe de dispositivos.
A ideia é aprimorar um conceito de "tecnologia elástica", que permita construir exoesqueletos de vestir, que possam dar maior firmeza e força às pessoas, robôs com peles sensoriais e roupas para pilotos e astronautas que neutralizem as "forças G" a que eles são submetidos.
Os protótipos iniciais desse tecido robótico consistem de uma malha de algodão contendo sensores plásticos e fios de músculos artificiais feitos com metais com memória de forma, materiais que, depois de flexionados, retornam à posição original quando recebem uma corrente elétrica.
"Nós integramos tanto a atuação quanto o sensoriamento, enquanto a maioria dos tecidos robóticos atualmente em desenvolvimento apresenta somente o sensoriamento ou outros componentes eletrônicos que utilizam malhas condutoras," disse a professora Rebecca Kramer, orientadora da equipe.
O tecido robótico é produzido em uma máquina de costura comum, o que permitirá no futuro sua incorporação em roupas e macacões.
[Imagem: Rebecca Kramer/Purdue University]
Robôs espaciais
Os primeiros testes estão sendo feitos criando "roupas" para blocos de espuma ou materiais infláveis. A força exercida pela roupa robótica transforma esses blocos inertes em robôs que se locomovem como minhocas.
Mas o trabalho já está inscrito em um projeto da NASA que solicitou a vários grupos de pesquisadores que criem "peles elásticas ativas para robótica flexível".
O objetivo é desenvolver uma classe de robôs moles nos quais todos os elementos funcionais sejam incorporados em uma pele elástica. Esta pele deve incluir circuitos eletrônicos flexíveis, que são menos sensíveis às vibrações, o que os tornará resistentes o suficiente para missões espaciais.
Esta tecnologia deverá permitir que os astronautas levem folhas de pele robótica leves e fáceis de guardar, que poderão ser montadas nos objetos necessários quando a missão chegar ao seu destino.
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Campo de society no Rio é iluminado com energia gerada por jogadores
setembro de 2014
Um campo de futebol society no Rio de Janeiro ganhou uma iluminação gerada de forma bastante inovadora: pelos próprios jogadores que entram nela. Inaugurado na quarta à noite, o campo é no Morro da Mineira, região central da cidade. O projeto é financiado pela Royal Dutch Shell, empresa holandesa que atua também no setor de combustíveis (sim, é aquela dos postos de combustíveis). São cerca de 200 telhas de captura de energia desenvolvidos pela startup britânica Pavegen instaladas na largura e extensão do campo, coberto por uma camada do gramado AstroTurf. As telhas que têm energia gerada pelos jogadores trabalha em conjunto com painéis solares instalados em torno do campo para alimentar o sistema de holofotes.
A criação da Pavegen funciona com um sistema de engrenagens que, quando as telhas são pisadas, giram e agem como geradores. A empresa já instalou esse tipo e tecnologia em estações de trem na Europa, centros comerciais na Austrália e Terminal 3 do Aeroporto de Heathrow, em Londres. É a primeira vez, porém, que o sistema é instalado em um campo de futebol. “Nós efetivamente transformamos esta comunidade em um experimento de ciência da vida real. Eu acredito que essa tecnologia pode ser um dos futuros modos que nós iluminaremos nossas cidades”, disse Richard Kemball-Cook, presidente da Pavegen.
A inauguração do projeto teve a presença ilustre de Pelé, que se emocionou. Para o rei do futebol, um campo como esse, com uma tecnologia inovadora em termos de geração de energia, pode ajudar a despertar o interesse das crianças não só pelo futebol, mas pela ciência. O lendário ex-jogador acredita que a próxima geração de brasileiros irá ajudar o país a ser tão bem sucedido no campo científico quanto é no futebol. “Meu pai me deu o nome de Edson por causa de Thomas Edison. Tenho certeza que em breve os melhores cientistas do mundo serão brasileiros”, afirmou Pelé.
Uma afirmação bonita, mas, veja, um pouco problemática. Afinal, não trabalhamos para isso. E, aliás, não somos tão bem sucedidos em futebol assim, certo? O histórico é brilhante, mas não esqueçamos que levamos uma bordoada de 7 a 1 da Alemanha em casa na Copa do Mundo. Mas, talvez, em ciência o caminho esteja mesmo mais promissor. Ao menos se lembrarmos que Artur Ávila se tornou o primeiro brasileiro a ganhar a Medalha Fields, o Nobel da matemática.
Um campo de futebol society no Rio de Janeiro ganhou uma iluminação gerada de forma bastante inovadora: pelos próprios jogadores que entram nela. Inaugurado na quarta à noite, o campo é no Morro da Mineira, região central da cidade. O projeto é financiado pela Royal Dutch Shell, empresa holandesa que atua também no setor de combustíveis (sim, é aquela dos postos de combustíveis). São cerca de 200 telhas de captura de energia desenvolvidos pela startup britânica Pavegen instaladas na largura e extensão do campo, coberto por uma camada do gramado AstroTurf. As telhas que têm energia gerada pelos jogadores trabalha em conjunto com painéis solares instalados em torno do campo para alimentar o sistema de holofotes.
A criação da Pavegen funciona com um sistema de engrenagens que, quando as telhas são pisadas, giram e agem como geradores. A empresa já instalou esse tipo e tecnologia em estações de trem na Europa, centros comerciais na Austrália e Terminal 3 do Aeroporto de Heathrow, em Londres. É a primeira vez, porém, que o sistema é instalado em um campo de futebol. “Nós efetivamente transformamos esta comunidade em um experimento de ciência da vida real. Eu acredito que essa tecnologia pode ser um dos futuros modos que nós iluminaremos nossas cidades”, disse Richard Kemball-Cook, presidente da Pavegen.
A inauguração do projeto teve a presença ilustre de Pelé, que se emocionou. Para o rei do futebol, um campo como esse, com uma tecnologia inovadora em termos de geração de energia, pode ajudar a despertar o interesse das crianças não só pelo futebol, mas pela ciência. O lendário ex-jogador acredita que a próxima geração de brasileiros irá ajudar o país a ser tão bem sucedido no campo científico quanto é no futebol. “Meu pai me deu o nome de Edson por causa de Thomas Edison. Tenho certeza que em breve os melhores cientistas do mundo serão brasileiros”, afirmou Pelé.
Uma afirmação bonita, mas, veja, um pouco problemática. Afinal, não trabalhamos para isso. E, aliás, não somos tão bem sucedidos em futebol assim, certo? O histórico é brilhante, mas não esqueçamos que levamos uma bordoada de 7 a 1 da Alemanha em casa na Copa do Mundo. Mas, talvez, em ciência o caminho esteja mesmo mais promissor. Ao menos se lembrarmos que Artur Ávila se tornou o primeiro brasileiro a ganhar a Medalha Fields, o Nobel da matemática.
Fonte: http://trivela.uol.com.br/campo-de-society-rio-e-iluminado-com-energia-gerada-por-jogadores/
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Por que roupas de tecido sintético cheiram tão mal quando ficam molhadas de suor
Por: Robert Sorokanich
setembro de 2014
Se você faz exercício físico, suas roupas vão ficar suadas e fedidas. Mas você já reparou que algumas roupas têm um odor mais forte que outras? É porque, como a ciência mostra, roupas sintéticas criam o ambiente perfeito para as bactérias fedorentas do suor.
No estudo, publicado na revista Applied and Environmental Microbiology, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Gante (Bélgica) analisou o odor relativo de diferentes roupas encharcadas de suor.
Vinte e seis voluntários, divididos igualmente entre homens e mulheres, usaram roupas de academia feitas de algodão, poliéster ou uma combinação algodão/tecido sintético. Eles então se exercitaram em uma sessão de spinning de uma hora. Após o exercício, suas roupas permeadas de suor foram colocadas em sacos individuais, hermeticamente fechados, de um dia para o outro.
No dia seguinte, narizes treinados (e muito azarados) avaliaram as roupas ensacadas, da menos fedida à mais desagradável. E segundo a Scientific American, “as camisas de poliéster tinham um cheiro maior de mofo, de azedo e de amônia que o algodão”.
Você já deve saber disso por experiência própria. Mas por que isso acontece? Há uma razão científica fascinante para isso.
A análise de DNA mostrou que as bactérias mais comuns presentes no tecido pertenciam à famíliaMicrococcus. Este tipo de bactéria tem apenas um papel secundário no suor humano, e elas não gostam de algodão.
Mas o tecido sintético respirável, que ajuda a reduzir o suor, infelizmente fornece um lar perfeito para o Micrococcus. Nos espaços entre os fios, as bactérias ingerem os ácidos graxos presentes no suor, transformando-os em compostos que são muito mais fedorentos do que sua transpiração normal.
Agora você sabe por que suas roupas de ginástica têm um cheiro forte no dia seguinte. Os tecidos sintéticos podem ser ótimos para retirar o suor do seu corpo, mas depois que seu treino acabar, eles se tornam um verdadeiro buffet de bactérias que transformam o suor em algo pior. [Scientific American]
setembro de 2014
Se você faz exercício físico, suas roupas vão ficar suadas e fedidas. Mas você já reparou que algumas roupas têm um odor mais forte que outras? É porque, como a ciência mostra, roupas sintéticas criam o ambiente perfeito para as bactérias fedorentas do suor.
No estudo, publicado na revista Applied and Environmental Microbiology, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Gante (Bélgica) analisou o odor relativo de diferentes roupas encharcadas de suor.
Vinte e seis voluntários, divididos igualmente entre homens e mulheres, usaram roupas de academia feitas de algodão, poliéster ou uma combinação algodão/tecido sintético. Eles então se exercitaram em uma sessão de spinning de uma hora. Após o exercício, suas roupas permeadas de suor foram colocadas em sacos individuais, hermeticamente fechados, de um dia para o outro.
No dia seguinte, narizes treinados (e muito azarados) avaliaram as roupas ensacadas, da menos fedida à mais desagradável. E segundo a Scientific American, “as camisas de poliéster tinham um cheiro maior de mofo, de azedo e de amônia que o algodão”.
Você já deve saber disso por experiência própria. Mas por que isso acontece? Há uma razão científica fascinante para isso.
A análise de DNA mostrou que as bactérias mais comuns presentes no tecido pertenciam à famíliaMicrococcus. Este tipo de bactéria tem apenas um papel secundário no suor humano, e elas não gostam de algodão.
Mas o tecido sintético respirável, que ajuda a reduzir o suor, infelizmente fornece um lar perfeito para o Micrococcus. Nos espaços entre os fios, as bactérias ingerem os ácidos graxos presentes no suor, transformando-os em compostos que são muito mais fedorentos do que sua transpiração normal.
Agora você sabe por que suas roupas de ginástica têm um cheiro forte no dia seguinte. Os tecidos sintéticos podem ser ótimos para retirar o suor do seu corpo, mas depois que seu treino acabar, eles se tornam um verdadeiro buffet de bactérias que transformam o suor em algo pior. [Scientific American]
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Brasil adere a órgão internacional para segurança em nanotecnologia
Com informações do MCTI - 28/08/2014
O Comitê Interministerial de Nanotecnologia (CIN) aprovou a adesão do Brasil ao projeto europeu NanoReg, que trata da regulamentação internacional da nanotecnologia.
Coordenada pelo Ministério de Infraestrutura e Meio Ambiente da Holanda, a iniciativa envolve 64 instituições de 16 países europeus, além de Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Estados Unidos e Japão.
Apesar de desafiar o imaginário em termos de possibilidades tecnológicas, há grandes preocupações sobre eventuais efeitos danosos dos produtos e materiais em nanoescala para a saúde humana e para o meio ambiente.
O NanoReg está ligado aos principais organismos globais que lidam com regulamentação, como a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a Organização Internacional para Padronização (ISO) e a Agência Europeia dos Produtos Químicos (Echa).
O projeto funciona em formato de consórcio, por meio do qual cada membro se torna responsável, durante dois anos, pela produção de um determinado conjunto de dados e informações sobre uma temática específica que, ao final, serão compartilhados entre os participantes do projeto - questões como a liberação de consumo de um medicamento ou cosmético ou toxicologia de um nanotubo de carbono, por exemplo.
"É uma maneira muito organizada, prática e muito eficiente de caminhar rápido e com segurança na questão de regulação de nanotecnologia", avaliou Flávio Plentz, do MCTI. "O que o NanoReg faz é dividir as tarefas, cada um assume a responsabilidade sobre uma determinada questão. Agora estamos decidindo como o Brasil pode contribuir."
Nanotoxicologia
Também foi discutida a estrutura de governança para a participação brasileira no NanoReg.
A ideia é que a responsabilidade de governo fique a cargo da presidência do CIN - que está sob a coordenação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) - e a representação técnico-científica caiba ao Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que deve atuar em parceria com outras instituições, organizações, pesquisadores e redes de nanotoxicologia.
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Tendências
Onze tendências de comunicação da sustentabilidade
Como as empresas estão comunicando a sustentabilidade no mundo? E, principalmente, o que e de que modo vão comunicar o tema nos próximos anos? Para responder a essas duas perguntas, Ideia Sustentável – usando a sua metodologia OTS (Observatório de Tendências em Sustentabilidade) – mapeou e identificou – a partir da análise de dados gerados por organizações globais produtoras de conhecimento em sustentabilidade – 11 tendências. Com a intenção de oferecer material para sua reflexão, apresentamo-nas a seguir:
1) Consumidores exigentes, mais comunicação
As empresas estão comunicando mais a sustentabilidade por meio da propaganda de produtos e de valores institucionais. Esse é um movimento que tende a se expandir em todo o mundo como uma resposta ao crescente interesse dos consumidores e às demandas por mais transparência. Stakeholders mais exigentes, concorrentes mais interessados e atuantes e agências reguladoras mais fiscalizadoras contribuem ainda para compor um cenário muito favorável à comunicação da sustentabilidade.
Realizado em 2010, com 9 mil entrevistados em 8 países (o Brasil incluído), o estudo sobre marcas verdes ImagePower (Cohn&Wolfe, Landor Associates e Penn Schoen Berland, em parceira com a Esty Environmental Partners) revelou que 60% dos consumidores querem comprar produtos de empresas sustentáveis. Pesquisas de diferentes fontes apontam percentuais similares.
2) Inovação puxa comunicação de produtos
O crescimento da comunicação da sustentabilidade em todo o mundo está, de alguma forma, ligado ao fato de que o tema entrou para valer no campo da inovação. Para a FDI Element, braço de comunicação em sustentabilidade da consultoria FTI, a valorização da sustentabilidade como vantagem competitiva tem levado cada vez mais empresas a comunicar não só aspectos convencionais, como reciclagem e pegada de carbono, mas iniciativas amplas relacionadas a produtos verdes. Compromissos efetivos com soluções para as mudanças climáticas seguem em alta nos Estados Unidos e na Europa, em virtude da relevância da questão e da crescente sensibilidade dos consumidores em relação a ela.
3) A velha história da lição de casa primeiro…
Cada vez mais empresas estão preocupadas em melhorar o desempenho em sustentabilidade antes de comunicá-la. A ideia parece óbvia. E é. Mas a história recente mostra que, contrariando o bom senso, muitas companhias quebraram a cara por botar o discurso a léguas da prática. Você, leitor, certamente conhece pelo menos uma empresa brasileira que cometeu esse equívoco. Arrisque fazer a sua listinha.
4) Mensagem valoriza desempenho do produto, o bolso do consumidor e a contribuição para o planeta. Tudo ao mesmo tempo
Associar o desempenho do produto com a sustentabilidade é outra tendência que apareceu no radar. As primeiras ações de comunicação, no início da segunda metade desta década, adotavam um tom mais institucional do tipo “olha como a minha empresa pensa e o que valoriza”. Destacavam valores e compromissos. Agora estão tratando de produtos. E, mais do que isso, da “vantajosa” interação do consumidor com os produtos.
A consultoria canadense Stratos identificou, em recente estudo sobre comunicação da sustentabilidade no ponto de venda, um crescimento no número de empresas que procuram “vender” ao consumidor a ideia de um benefício muito claro para a escolha de produtos mais sustentáveis. É o caso da P&G, com o seu papel-toalha Bounty Select a Size, que permite ao consumidor selecionar o tamanho das folhas de modo a evitar desperdício.
5) Simples é melhor
Considerando ainda o ponto de venda, observa-se uma tendência pela simplificação da mensagem da sustentabilidade. Para a Stratos, um exemplo ilustrativo dessa tendência é aMarks&Spencer, maior rede de lojas de departamento do Reino Unido.
Considerando ainda o ponto de venda, observa-se uma tendência pela simplificação da mensagem da sustentabilidade. Para a Stratos, um exemplo ilustrativo dessa tendência é aMarks&Spencer, maior rede de lojas de departamento do Reino Unido.
Em busca de uma compreensão melhor e mais sintética da sua visão de sustentabilidade, a varejista britânica implantou uma campanha chamada Plano A, na qual transforma 100 compromissos em cinco pilares (Mudanças Climáticas, Resíduos, Matéria-Prima Reciclável, Parcerias Justas e Saúde), devidamente identificados por ícones. “Cinco anos. Cinco compromissos. 100 coisas para mudar. Porque temos apenas um mundo. E o tempo está acabando”, informa em cartazes espalhados pelas lojas. A intenção é comunicar rápido, de modo simples, para fortalecer vínculos com consumidores cada vez mais bombardeados por informação verde. Uma inspiração para empresas varejistas brasileiras.
6) Verificação externa funciona como avalista
Cada vez mais empresas estão recorrendo à verificação externa e independente para validar suas estratégias verdes e metas de sustentabilidade corporativas. Rótulos de organizações sérias acrescentam valor e ajudam a legitimar a comunicação num mundo de consumidores desconfiados. Na França, Alemanha e China os consumidores se orientam quase que exclusivamente pelos selos de certificação.
A The Body Shop, empresa de cosméticos apontada pela pesquisa ImagePower-2010 como a “mais verde” da Inglaterra, recorre, por exemplo, ao selo Ecocert para comunicar o quão orgânicos são seus produtos. O mesmo faz o Whole Foods Market, supermercado especializado em produtos naturais e orgânicos, a segunda companhia no ranking das “mais verdes” dos EUA.
7) Natural em alta
O repertório de motes de comunicação da sustentabilidade se amplia na medida em que as empresas buscam se diferenciar num contexto de mensagens cada vez mais iguais. Tudo o que é “natural” segue em alta. Cada vez mais empresas se socorrem no procedimento de comunicar, nos rótulos, o “quão natural” é o produto.
Reconhecida como a “marca mais verde” dos EUA, segundo o estudo ImagePower-2010, aBurt´s Bees, empresa de produtos de cuidados pessoais, informa em suas embalagens o percentual preciso de “naturabilidade” de cada um deles, compara por meio de cartazes de ponto de venda os benefícios de produtos naturais em relação aos convencionais e realiza campanhas muito criativas como, por exemplo, a denominada “Quanto de batom você vai comer na sua vida?”, que orienta os consumidores sobre as substâncias presentes nos batons “não naturais.” Boa ideia, comunicação fácil e eficaz.
Reconhecida como a “marca mais verde” dos EUA, segundo o estudo ImagePower-2010, aBurt´s Bees, empresa de produtos de cuidados pessoais, informa em suas embalagens o percentual preciso de “naturabilidade” de cada um deles, compara por meio de cartazes de ponto de venda os benefícios de produtos naturais em relação aos convencionais e realiza campanhas muito criativas como, por exemplo, a denominada “Quanto de batom você vai comer na sua vida?”, que orienta os consumidores sobre as substâncias presentes nos batons “não naturais.” Boa ideia, comunicação fácil e eficaz.
Em conjunto com a Natural Products Association, a Burt`s Bees desenvolveu ainda um padrão para produtos de cuidado pessoal naturais, com o objetivo de sensibilizar consumidores num contexto caracterizado pela inexistência de regulação oficial.
8 ) Redes sociais, aí vamos nós!
Cada vez mais empresas vêm utilizando as ferramentas de mídia social para dialogar com públicos de interesse e ampliar o alcance de sua comunicação da sustentabilidade. Os vídeoson-line estão em alta entre os norte-americanos. Não é exagerado afirmar que serão uma febre também no Brasil, a considerar o crescente número de pessoas conectadas e a expansão da banda larga por aqui.
9) Preferindo o todo, em vez das partes
Cresce o número de empresas que estão trocando ações pontuais por um posicionamento mais amplo de sustentabilidade. A Timberland é apontada como emblemática dessa tendência, graças à iniciativa do Green Index Label (Rótulo de Índice Verde). Um time de desenvolvimento ambiental da empresa avalia os produtos, por meio de auditoria interna feita em processo aberto junto com stakeholders, a partir de três critérios: emissões de carbono, utilização de produtos químicos e consumo de recursos (a porcentagem, em peso, de materiais reciclados, orgânicos e renováveis). Quanto menor o índice (que varia de 1 a 10), “mais sustentável” é o produto. As informações, registradas numa etiqueta, são disponibilizadas aos consumidores no ponto de venda. O processo aberto e transparente garante a confiabilidade do índice.
A mesma Timberland criou ainda uma espécie de “tabela nutricional” para os seus calçados que informa a pegada ecológica do produto, destacando a quantidade de energia renovável, de químicos, de matéria-prima renovável, orgânica e reciclada, e ainda a quantidade de árvores plantadas pela empresa. Os produtos apresentam, na forma de selo, ícones comunicando o percentual de couro curtido proveniente de instalações ambientalmente auditadas, de material orgânico, e de borracha de pneus certificados e de PET reciclada.
10) O que focam as mensagens
Uma análise do que está sendo mais comunicado no ponto de venda revela uma ênfase a: (1)Mudanças climáticas e energia (consumo de energia no ciclo de vida, pegada de carbono do produto, economia de energia no uso do produto); (2) Matérias-primas (padrões éticos e ambientais para fornecedores de materiais, com respeito a direitos humanos e comércio justo); (3) Produtos químicos (segurança, materiais naturais, orgânicos e produtos químicos excluídos); (4) Gestão da água (pegada hídrica, qualidade e abastecimento) (5) Ações relacionadas a causas locais e globais (como o comércio justo, que proporciona algum tipo de economia ao cliente e resultados financeiros para organizações sem fins lucrativos).
11) Marcas sustentáveis mobilizam consumidores, empregados e parceiros
Parece crescer a consciência de que a sustentabilidade é um componente ético fundamental na construção de marcas. E, ainda, que marcas sustentáveis geram uma aura de simpatia e interesse. Criam audiências, favorecem proximidade, despertam confiança. Essa foi uma das sete conclusões da Conferência Sustainable Brands (Marcas Sustentáveis), realizada em 2010, nos Estados Unidos.
Ricardo Voltolini é diretor-presidente da Ideia Sustentável: Estratégia e Inteligência em Sustentabilidade (www.ideiasustentavel.com.br), idealizador da Plataforma Liderança Sustentável e autor do livro “Conversas com Líderes Sustentáveis” (editora SENAC-2011).
- Twitter: @ricvoltolini
Pegada Sustentável adidas
A adidas lançou esta semana um programa de logística reversa para calçados esportivos, o Pegada Sustentável. A iniciativa, pioneira no Brasil, tem o objetivo de minimizar os impactos ambientais causados pelo descarte inadequado dos calçados esportivos, orientando os consumidores em relação ao descarte consciente de materiais e apresentando os principios da Política Nacional de resíduos Sólidos.
A empresa, que é um dos líderes mundiais da indústria de artigos esportivos, vai transformar algumas de suas lojas em postos permanentes de coleta de calçados para reciclagem. Todos os produtos arrecadado serão enviados para a empresa de logística reversa e gestão ambiental, RCRambiental, que será responsável por descaracterizá-los e transportá-los até seu destino final, onde serão tranformados em combustível para alimentar fornos de cimento, possibilitando o reaproveitamento integral destes calçados esportivos como fonte energética.
De acordo com Fernando Basualdo, Diretor Geral da adidas Brasil, com o programa Pegada Sustentável a adidas do Brasil engloba mais uma parte da sua cadeia de valor com ações sustentáveis, ou seja, a destinação dos nossos produtos ao fim do seu ciclo de vida.
Por enquanto, o descarte poderá ser feito nas 07 lojas e 11 outlets da adidas na grande São Paulo e capital. A partir de março o programa, que segue rigorosamente as normas de legislação ambiental vigente no Brasil, será ampliado para o restante do País.
Bom, agora você já sabe onde vai jogar aquele tênis velho que fica no fundo do quarda roupa, não é?
Fonte:http://midiaboom.com.br/infos-brasil/pegada-sustentavel-adidas/
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
GESTÃO DA INOVAÇÃO SEM RUPTURA
O sucesso da sua empresa está relacionado à inovação. O risco faz
parte do jogo. Diligência ou negligência na fase de execução é que
determinam suas chances de sucesso.
Inovação determina a qualidade e expectativa de vida de qualquer
Inovação determina a qualidade e expectativa de vida de qualquer
empresa, de qualquer tamanho em qualquer mercado. Ao longo de
sua vida, a empresa tem o objetivo de se perpetuar através da sua
Marca que necessariamente
deverá ser reconhecida também por sua capacidade de inovar.
As mais ousadas e empreendedoras, ainda almejam liderar tendências
As mais ousadas e empreendedoras, ainda almejam liderar tendências
e transformar-se em - trend setters. Ser inovador e trendsetter é uma
característica exclusiva de poucas empresas que são corajosas e
empreendedoras.
Na prática, essas empresas investem uma grande parte de seus lucros
Na prática, essas empresas investem uma grande parte de seus lucros
em pesquisas e desenvolvimento para melhorar os produtos e
serviços existentes e ainda desenvolver novos. As empresas
inovadoras também são reconhecidas como empresas geradoras
de conhecimento, pois criam sistematicamente e frequentemente
valor agregado para seus clientes.
Maiores detalhes, vá ao link: http://www.brandme.com.br/3-gestao-inovacao/
Adidas utilizará MicroStrategy e SAP HANA para se reaproximar dos clientes
Enviar por Emhttp://canalte.ch/SL94
A fabricante de materiais esportivos alemã Adidas anunciou nesta segunda-feira (25) que passará a utilizar os softwares de análise da MicroStrategy integrado ao SAP HANA. Com a nova estratégia, a companhia busca melhorar a forma como responde às tendências de compra dos consumidores e aproximar-se deles.
Para Michael Voegele, vice-prsidente global de TI e chefe de arquitetura corporativa do Grupo Adidas, a parceria adiciona uma nova opção às tecnologias que já são utilizadas pela companhia para criar um big data estratégico e gerar insights acionáveis.
"Queremos obter mais insights de concorrentes a partir da web, combinados com nossas informações colhidas por meio de nossos sistemas de back-end e outros ambientes", comenta o executivo. "Isso é o que enxergamos como parte de uma solução capaz de nos aproximar de nossos consumidores".
Ainda segundo Voegele, o principal desafio da empresa agora é converter os antigos relatórios financeiros em algo que ajude a companhia a prever o que vai acontecer no mercado, do que os consumidores gostarão e o que influenciará o consumidor no que diz respeito às suas decisões de compra.
Enquanto a Adidas busca resolver essa indagação, o departamento de TI vai trabalhar com quatro data warehouses consolidados que agora são executados em um ambiente SAP HANA. A nova plataforma se conecta a bancos de dados tradicionais, a outros conjuntos de dados encontrados em clusters da Hadoop e à sua própria plataforma CRM que possui informações de clientes. Com este novo ambiente, a expectativa do executivo é que a empresa agilize a entrega de insights para seus parceiros de negócios graças ao recurso de BI self-service.
Outra grande aposta da companhia é a disponibilização das análises em plataformas móveis que, segundo Voegele, a torna mais ágil para reagir às mudanças das tendências de consumo.
"Essa distância entre nós e quem compra nossos produtos tem crescido e vemos o BI como base para entender cada consumidor (...). Queremos olhar para um único consumidor e certificar-nos que ele teve uma boa experiência com o Grupo Adidas. A ideia é que, no final do dia, isso nos ajude a chegar mais perto de nossos consumidores", ressaltou Voegele.
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
Triatleta cria dispositivo que livra o usuário de amarrar o tênis para sempre
SnapLaces dispensa nós, laços e a 'técnica do coelhinho'in
ESTADÃO PME
Divulgação
Um triatleta americano, cansado de perder tempo amarrando seus tênis, inventou uma maneira bem mais simples de fazê-lo. Reggie Senegal inventou um design que utiliza cadarços elásticos e uma peça de plástico que os prende de forma simples e intuitiva.
Para os que não são muito afetados pelo tempo perdido amarrando seu sapato, ele dá uma estatística maluca: uma pessoa pode perder de 2 a 6 semanas da vida apenas na tarefa de amarrar o cadarço.
Veja o vídeo:
http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,triatleta-cria-dispositivo-que-livra-o-usuario-de-amarrar-o-tenis-para-sempre,4694,0.htm
O inventor levou dois anos para aperfeiçoar a ideia, e pede ajuda pelo kickstarter para deslanchar a produção do SnapLaces. Dos US$ 20 mil pedidos incialmente, ele já conseguiu US$ 25 mil. A campanha tem mais 20 dias de duração.
domingo, 17 de agosto de 2014
Tênis é feito 100% com material encontrado no lixo
Agosto de 2014
Muitos materiais que estão nos lixões poderiam ser reciclados, dando vida a novos produtos. Um trio de jovens designers britânicos provou isso, criando uma coleção de tênis feitos apenas com materiais descartados.
Um dos principais materiais usados por eles foi o plástico, proveniente de diversas formas: tampinhas, garrafas, embalagens e muitas outras coisas. Após higienizados e separados adequadamente, todo esse “lixo” foi manufaturado e transformado em uma nova resina plástica.
Com a matéria-prima em mãos, os designers começaram a fabricar o tênis com todos os mínimos detalhes feitos à mão, artesanalmente. Os moldes foram cortados e costurados. O resultado é um modelo casual, colorido e único, pois varia de acordo com os tipos de materiais encontrados.
Foto: Divulgação
Na página do projeto "Everything is Rubbish", o grupo lembra que o plástico leva séculos para se decompor na natureza. Portanto, os impactos gerados por esses resíduos permanecem por gerações. Eles se orgulham de dizer que criaram um produto novo, vindo 100% do lixo.
O trio ainda exalta o fato de que as escolhas, principalmente das roupas, dizem muito sobre os gostos e as preferências das pessoas. O tênis de plástico é uma forma de mostrar que a gestão dos resíduos é algo importante. Além disso, eles utilizaram uma versão alternativa do símbolo e slogan da Nike. Enquanto a marca norte-americana diz: “Just do it” – Apenas faça, os britânicos dizem: “Just Realize it” – Apenas perceba/compreenda, completado por um “You Did It” – Você fez isso.
Brasileiras lançam marca de roupas para ciclistas
2014
As atividades que exigem grande movimentação do corpo normalmente requerem roupas específicas e adequadas. Com o ciclismo urbano não seria diferente. É muito melhor pedalar com uma roupa confortável e que, ao mesmo tempo, é bonita e pode ser usada para sair ou ir trabalhar.
Foi com o intuito de desenvolver peças com essas funções e ideais para quem pedala na cidade que surgiu a marca Velô. Recém-lançada, a empresa disponibiliza vestidos, saias, calças e blusas, que aliam alta tecnologia a estilo e funcionalidade.
Foto: Divulgação
Todo o trabalho foi desenvolvido para atender às necessidades de quem mora na cidade e que está sempre se movimentando. “Esse foi um trabalho feito em conjunto. A gente foi perguntando para muitos ciclistas urbanos, pessoas que pedalam por percursos longos, para entender quais eram as necessidades deles”, explica uma das sócias da empresa, Nina Weingrill, que gerencia o projeto, ao lado de sua mãe, Cláudia Weingrill, e da estilista Camila Silveira.
Como o ciclista urbano normalmente pedala com a mesma roupa que vai trabalhar ou sair, o ideal é que a vestimenta também mantenha algumas características de peças esportivas. Por isso, entre os materiais utilizados estão tecidos com proteção UV e tratamento bacteriostático, que não pegam o cheiro do corpo. Outros tecidos usados não amassam e possuem secagem rápida.
Foto: Divulgação
Além disso, as roupas se ajustam bem ao corpo, tornando-as ideais para a prática esportiva. Como um dos itens mais importantes para os ciclistas são os bolsos, a estilista fez questão de inclui-los em todas as criações. Então, vestidos, saias e calças têm sempre um espaço para guardar os objetos em segurança, enquanto o ciclista pedala.
As peças já estão disponíveis para venda através da loja virtual da marca.
http://ciclovivo.com.br/noticia/brasileiras-lancam-marca-de-roupas-para-ciclistas-urbanos.
Foi com o intuito de desenvolver peças com essas funções e ideais para quem pedala na cidade que surgiu a marca Velô. Recém-lançada, a empresa disponibiliza vestidos, saias, calças e blusas, que aliam alta tecnologia a estilo e funcionalidade.
Foto: Divulgação
Todo o trabalho foi desenvolvido para atender às necessidades de quem mora na cidade e que está sempre se movimentando. “Esse foi um trabalho feito em conjunto. A gente foi perguntando para muitos ciclistas urbanos, pessoas que pedalam por percursos longos, para entender quais eram as necessidades deles”, explica uma das sócias da empresa, Nina Weingrill, que gerencia o projeto, ao lado de sua mãe, Cláudia Weingrill, e da estilista Camila Silveira.
Como o ciclista urbano normalmente pedala com a mesma roupa que vai trabalhar ou sair, o ideal é que a vestimenta também mantenha algumas características de peças esportivas. Por isso, entre os materiais utilizados estão tecidos com proteção UV e tratamento bacteriostático, que não pegam o cheiro do corpo. Outros tecidos usados não amassam e possuem secagem rápida.
Foto: Divulgação
Além disso, as roupas se ajustam bem ao corpo, tornando-as ideais para a prática esportiva. Como um dos itens mais importantes para os ciclistas são os bolsos, a estilista fez questão de inclui-los em todas as criações. Então, vestidos, saias e calças têm sempre um espaço para guardar os objetos em segurança, enquanto o ciclista pedala.
As peças já estão disponíveis para venda através da loja virtual da marca.
http://ciclovivo.com.br/noticia/brasileiras-lancam-marca-de-roupas-para-ciclistas-urbanos.
terça-feira, 5 de agosto de 2014
O grupo LVMH cria o “L’Institut des Métiers d’Excellence” (IME), para garantir a excelência
30 de julho de 2014
Gigante conglomerado de luxo LVMH anunciou a criação de “L’Institut des Métiers d’Excellence” (IME), um programa de formação profissional, que permitirá ao Grupo garantir a transmissão de seusavoir-faire, reforçando simultaneamente os diferentes métiers nas áreas de artesanato e criação entre as gerações mais jovens. A partir de setembro, o IME irá permitir graus acreditados, por meio de estágio remunerado dentro das Maisons do Grupo.
“A LVMH Institut des Métiers d’Excellence “, sublinha o papel fundamental na aprendizagem, de supervisores e de tutores na transmissão do conhecimento e desenvolvimento do savoir-faire. Todos os funcionários do Grupo estão comprometidos com a preservação e enriquecimento do seu património, e são, portanto, um contributo contribuir para esta iniciativa original “, disse Chantal Gaemperle, Vice-Presidente Executivo de Recursos Humanos e Parcerias do Grupo.
Além disso, o grupo anuncia a assinatura de uma nova parceria com a Escola da Chambre Syndicale de la Couture Parisienne (ECSCP) para lançar a primeira classe CAP em «Costura». Os alunos estarão sob a orientação da Dior Couture e Givenchy, a partir do próximo outono. A LVMH também pretende assinar outras parcerias nas áreas de artigos de couro, visual merchandising e vendas.
Para cada programa de treinamento, os alunos irão beneficiar de um currículo educacional que combina formação teórica e prática em uma escola, bem como a experiência prática dentro das oficinas, das Maisons do Grupo.
By Carolina Vinhas Santos adaptado de 2Luxury2
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